179 resultados encontrados
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LARA ESTER DA ROCHA GARCIA | [email protected] |
LAURA MARQUES DE PAIVA E KRAUSS | [email protected] |
LUCAS LOBATO DIAS | [email protected] |
RACHEL LAGUARDIA REGO | [email protected] |
RODRIGO NICOLATO | [email protected] |
Resumo
Objetivo: Apresentar um desfecho clínico favorável ao uso da Eletroconvulsoterapia (ECT) em uma paciente idosa com Catatonia Depressiva Refratária, destacando a relevância dessa abordagem terapêutica e corroborando sua eficácia.
Relato de Caso:Paciente do sexo feminino, 84 anos, com diagnóstico de Transtorno Depressivo Maior, evoluindo para Catatonia Associada à Depressão. Após anos de manejo com benzodiazepínicos e antipsicóticos sem resposta clínica satisfatória, conforme avaliação pela escala BFCRS, a implementação da ECT tornou-se necessária, resultando em melhora significativa dos sintomas catatônicos.
Considerações Finais:A catatonia impõe um impacto severo na interação social do paciente, tornando imprescindível a oferta de um tratamento eficaz e seguro que minimize o risco de eventos adversos. A ECT tem se consolidado como uma intervenção terapêutica robusta; portanto, promover e desmistificar seu uso é uma tarefa da equipe médica responsável pelo manejo de pacientes com condições catatônicas. Por fim, a literatura médica carece de informações que expliquem a fisiopatologia da doença; assim, ao apresentar exames de imagem (Ressonância Magnética), buscamos contribuir para preencher essas lacunas do conhecimento.
Palavras-chave: Catatonia; Idosa; Eletroconvulsoterapia; Relato de Caso
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DANIEL DE AZEVEDO TEIXEIRA | [email protected] |
DANIEL DE MATOS RODRIGUES | [email protected] |
DANIELE GUIMARAES DE CASTRO NERY | [email protected] |
GEISE CARDOSO DE MATOS | [email protected] |
JOYCE AMELY RODRIGUES MARQUEZ | [email protected] |
MARCELO HENRIQUE XAVIER DE SOUZA | [email protected] |
MARLISE ALMEIDA DA SILVEIRA | [email protected] |
MÁRCIA KELI CARVALHO FERREIRA | [email protected] |
NICHOLAS SANDER SOUTO | [email protected] |
PEDRO EMÍLIO AMADOR SALOMÃO | [email protected] |
PRISCILA GARCIA MARQUES | [email protected] |
RINALDO CONCEIÇÃO PAIVA | [email protected] |
TARCIANA OLIVEIRA DA SILVA AROEIRA | [email protected] |
O presente artigo tem como objetivo discutir a importância do treinamento, desenvolvimento e educação corporativa como diferenciais competitivos nas organizações modernas. Empresas que investem continuamente na capacitação de seus colaboradores obtêm melhores resultados, maior produtividade e retenção de talentos. Serão abordados aspectos como mapeamento de necessidades de treinamento, aprendizado contínuo e cultura de inovação, uso da tecnologia na educação corporativa, diferenças entre treinamentos comportamentais e técnicos, e como mensurar o retorno sobre investimento (ROI) em treinamentos.
Palavras-chave: Recursos humanos, gestão de pessoas, RH.
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ALEX SOARES DE BARBUDA | [email protected] |
PAULO HENRIQUE BRANT VIEIRA | [email protected] |
RAFAEL VIANA SILVA | Não informado |
RESUMO
Este artigo científico investiga o uso da inteligência artificial (IA) na atividade de inteligência, destacando sua definição, características e importância. A IA tem se mostrado uma ferramenta valiosa para melhorar a eficiência e eficácia na coleta, análise e disseminação de informações. O estudo aborda as aplicações da IA, como machine learning e reconhecimento facial, os desafios éticos e técnicos, e a necessidade de regulamentação. Além disso, o artigo explora o impacto da IA na tomada de decisões estratégicas e na capacidade de previsão de ameaças. A pesquisa inclui uma revisão bibliográfica abrangente e uma pesquisa de campo detalhada com agências de inteligência da Polícia Militar de Minas Gerais, revelando o conhecimento e o uso da IA no ambiente de trabalho, bem como as preocupações, desafios e expectativas dos profissionais envolvidos. Conclui-se que, apesar dos benefícios, é crucial abordar questões éticas e desenvolver regulamentações adequadas para garantir o uso responsável da IA em atividades de inteligência.
Palavras-chave:Inteligência Artificial, Atividade de Inteligência, Machine Learning, Reconhecimento Facial, Ética
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ERICA OLIVEIRA SANTOS GONÇALVES | [email protected] |
HUDSON SALES DE OLIVEIRA FILHO | [email protected] |
LAURA ROCHA MARTINS | [email protected] |
ÁLEX SCHETTINO CUNHA | [email protected] |
O estudo tem como objetivo analisar a descriminalização do aborto como forma de garantia dos direitos das mulheres à margem da sociedade, tendo em vista que o risco inerente pela ilegalidade do aborto é vivido, em especial, pelas mulheres pobres e que não têm acesso aos recursos médicos para a realização do aborto seguro. Sendo assim, a presente pesquisa tem por finalidade abordar, inicialmente, o direito ao aborto no que tange aos aspectos históricos e permissão legal. Na sequência, realizar-se-á uma análise ético-psico-econômico da gestante, considerando o seu direito de escolha. Por derradeiro, debate-se juridicamente a descriminalização do aborto com mecanismo de garantia de direitos humanos às mulheres hipossuficientes, isso posto, decorrente da implementação adequada e efetiva do sistema de justiça social reprodutiva.
Descriminalização; Aborto; Garantia; Direito das mulheres; Hipossuficientes.
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ANA CLARA RODRIGUES ALMEIDA | [email protected] |
GEOVANA SILVEIRA SOARES LEONARDE | [email protected] |
LUIZA VICTÓRIA MARTINS SOARES | [email protected] |
SILVANA APARECIDA DOS SANTOS FERREIRA | [email protected] |
O casamento no Brasil é regulamentado pelo Código Civil de 2002 e se define como a união formal entre um homem e uma mulher, realizada perante um juiz. Existem três formas principais de casamento: civil, realizado no Cartório de Registro Civil; religioso, segundo os ritos de uma religião; e religioso com efeitos civis, que exige registro civil após a cerimônia religiosa. Em 2011, o Supremo Tribunal Federal reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo, ampliando a definição de família para incluir uniões homoafetivas e outras configurações familiares. Os regimes de bens no casamento variam: comunhão parcial, onde bens adquiridos durante o casamento são compartilhados; comunhão universal, que inclui todos os bens preexistentes na relação e aqueles obtidos durante o casamento ou na união estável, se tornam propriedade do casal; participação final nos aquestos, que compartilha bens adquiridos apenas na dissolução; separação de bens, onde cada cônjuge mantém seus próprios bens; e separação obrigatória de bens, imposta em casos específicos como para pessoas acima de 70 anos. As famílias modernas incluem a família nuclear (pais e filhos), a família monoparental (um pai ou mãe e filhos), a família substituta (com guarda ou tutela), a família plural (diversas uniões afetivas) e a família homoafetiva (casais do mesmo sexo). A filiação pode ser biológica ou adotiva, com a Constituição de 1988 garantindo direitos iguais para todos os filhos. O reconhecimento voluntário da adoção é o ato de aceitar paternidade ou maternidade de filhos fora do casamento, e o poder familiar é exercido pelos pais sobre os filhos menores. A união poliafetiva, envolvendo relacionamentos consensuais entre três ou mais pessoas, diferencia-se da poligamia por não exigir hierarquia ou exclusividade afetiva.
Casamento, União estável, União poliafetiva, Regime de bens
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DEBORAH SOUZA ENDLICH | [email protected] |
MATHEUS SOPRANI LOPES DA SILVA | [email protected] |
Este artigo tem como objetivo, estudar sobre o progresso das legislações brasileiras quanto à prevenção, combate e assistência às vítimas do crime de tráfico de pessoas, a metodologia a ser utilizada neste artigo, se deu por intermédio de pesquisas teóricas e documentais, relacionadas ao presente tema com consultas a doutrina, jurisprudências, teses, dissertações e em site confiáveis governamentais e não governamentais, tendo a pesquisa o seguinte questionamento: é possível constatar que houve avanço significativo nas legislações do Direito Internacional dos Direitos Humanos no Brasil, referentes ao crime de tráfico de pessoas? O intuito do presente artigo é analisar a trajetória histórica, conceitos e características do crime de tráfico de pessoas, assim como estudar os fatores sociais, econômicos, culturais e também a pandemia de Covid-19 que contribuem para o aumento das vítimas de tráfico de pessoas. O tráfico de pessoas representa uma grave violação dos direitos humanos, impactando milhões de indivíduos em todo o mundo. Os avanços nas legislações brasileiras e internacionais, como a Lei n° 13.344/2016 e o Protocolo de Palermo, visam combater o tráfico e oferecer proteção às vítimas. Fatores como desigualdade social, migração forçada e crises humanitárias alimentam essa prática, o que demanda políticas públicas eficazes. Destarte, com avanço legislativo no enfrentamento de explorações, para além da sexual, aliado a cooperação internacional e redes de apoio às vítimas, são cruciais para a erradicação do tráfico e a promoção de um futuro justo.
Palavras-Chave:Tráfico de pessoas; direitos humanos; legislações brasileiras; protocolo de Palermo.
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BRUNA FERREIRA DOS SANTOS RAMOS | [email protected] |
DIEGO RIBEIRO COSTA | [email protected] |
ERICA OLIVEIRA SANTOS GONÇALVES | [email protected] |
MARIA ISABEL GOBIRA BRANDÃO COSTA | [email protected] |
O estudo tem como objetivo analisar os efeitos produzidos pela influência da mídia brasileira nos votos dos jurados em casos de grande repercussão nacional. Trata-se de pesquisa qualitativa, realizada por meio de método dialético, sendo que foram utilizadas revisões bibliográficas para a definição e análise através de contraposição de posicionamento dos doutrinadores sobre o tema, além de pesquisas jornalísticas dos casos que tiverem notória influência da mídia. A princípio, demonstra-se a importância do Tribunal do Júri, apresentando as noções gerais sobre esse procedimento, a competência para julgamento dos crimes dolosos contra a vida, os princípios norteadores do Tribunal do Júri, dando ênfase aos princípios da plenitude da defesa, do sigilo das votações e da soberania dos vereditos. Após, analise-se a mídia e sua função de informação, contrapondo com a formação de opinião da sociedade brasileira. Por conseguinte, conclui-se com a apresentação de casos de grande repercussão nacional que tiveram forte influência midiática no julgamento realizado perante a alçada do Tribunal do Júri.
Tribunal do Júri; Influência; Mídia; Sensacionalismo.
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ALEXANDRE NICOLA SOARES DE SOUZA TAVARES | Não informado |
RUAN MARAÇATI SPONFELDNER | Não informado |
RESUMO
O presente artigo tem como objetivo central a análise do papel do Direito Penal na proteção da democracia, enfatizando sua relevância para a estabilidade das instituições e a preservação dos direitos humanos. Como objetivos específicos, busca-se ressaltar a importância fundamental da democracia na sociedade contemporânea, explorar a relação entre o Direito Penal, o conceito de bem jurídico e a democracia, além de refletir sobre os atos antidemocráticos e a necessidade de intervenção penal diante dessas condutas. A pesquisa é conduzida por meio de uma abordagem dedutiva, com análise descritiva dos conceitos e teorias envolvidos, utilizando-se principalmente de fontes bibliográficas para embasar o estudo. Busca-se contribuir para o entendimento da importância do Direito Penal na proteção da democracia, proporcionando subsídios para a reflexão e o aprimoramento desse campo do conhecimento jurídico. Constata-se que a criminalização dos atos antidemocráticos por meio do Direito Penal se mostra necessária para salvaguardar a democracia como princípio fundamental. Essa medida é crucial para combater e prevenir condutas que visem enfraquecer ou destruir as instituições democráticas, garantindo a estabilidade e a preservação dos direitos humanos. Através da intervenção penal, é possível promover a responsabilização daqueles que atentam contra os pilares democráticos, assegurando assim a continuidade e o fortalecimento desse sistema político essencial para o desenvolvimento e a justiça em uma sociedade.
Palavras-chave:Direito Penal. Princípio Democrático. Estabilidade. Criminalização.
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DYNEH DIAS DA CRUZ | [email protected] |
SERGIO PEREIRA CAMPOS | sé[email protected] |
Resumo
Este estudo analisa a complexa questão da responsabilização criminal de indivíduos diagnosticados com psicopatia no Brasil, considerando os desafios enfrentados pelo sistema penal aolidar com essa condição. A psicopatia, caracterizada por traços como falta de empatia, impulsividade e manipulação, apresenta dificuldades significativas para a avaliação da culpabilidade e a aplicação de penas. O sistema jurídico brasileiro, que ainda carece de disposições específicas para tratar dessa questão, enfrenta a tarefa árdua de equilibrar a proteção da sociedade com os direitos desses indivíduos, considerando a complexidade de seus transtornos. A metodologia utilizada neste estudo é a Revisão Bibliográfica, na qual foram analisados artigos acadêmicos, estudos de caso e jurisprudências relevantes, publicados nos últimos dez anos, garantindo uma visão atualizada do tema. Essa abordagem permitiu uma análise crítica e aprofundada das diversas perspectivas e desafios relacionados à punibilidade em crimes cometidos por psicopatas. Os resultados apontam para a necessidade de reformas no sistema jurídico brasileiro, a fim de incluir abordagens mais eficazes e humanizadas para a gestão de crimes cometidos por indivíduos com psicopatia, equilibrando justiça, segurança pública e a possibilidade de reintegração social.
Palavras-chave: Psicopatia; Sistema penal brasileiro; Responsabilização criminal; Revisão bibliográfica; Punibilidade.
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ALEX SOARES DE BARBUDA | [email protected] |
JOÃO PAULO VIANA SILVA | [email protected] |
PAULO HENRIQUE BRANT VIEIRA | [email protected] |
O presente estudo intenciona quantificar, qualificar e analisar o serviço denominado Patrulha de Prevenção a Violência Doméstica - PPVD ofertado pela Polícia Militar do Estado de Minas Gerais considerando o protocolo de primeira resposta aos crimes envolvendo a violência doméstica contra a mulher. A coleta dos dados analisados se deu no âmbito territorial da 15ª Região de Polícia Militar. O objetivo do estudo foi apresentar reflexões sobre a atuação do poder público diante destes delitos, e, verificar a reincidência de casos mesmo após a primeira atuação da Polícia Militar em determinada situação, sob a ótica da vítima e do Policial Militar. Como método de pesquisa, optou-se por uma pesquisa descritiva, de caráter explicativo, com levantamento de referências teóricas já analisadas e publicadas, com revisão de doutrinas, artigos, endereços eletrônicos, documentos, leis e outras fontes de natureza científica, bem assim dados extraídos do armazém de dados do Centro Integrado de Informações de Defesa Social (CINDS). Dos dados extraídos e analisados, constatou-se que a primeira resposta pode ser melhorada por meio da capacitação profissional, com cursos complementares com foco no protocolo de primeira resposta e sendo proposto outras formas para otimizar o atendimento nos casos de Violência Doméstica contra a Mulher.
Violência Doméstica, Polícia Militar, Primeira Resposta, Lei Maria da Penha.
Autores(as) | |
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ALEX SOARES DE BARBUDA | [email protected] |
EDUARDA LEAL MARCELO NERY | [email protected] |
LÍVIA DE SOUSA NUNES | [email protected] |
O presente trabalho teve como tema os atos de improbidade administrativa em licitações no direito brasileiro. Trata-se de um assunto cuja relevância se caracteriza pela multidisciplinaridade, ainda que seja um objeto de investigação de caráter eminentemente jurídico. O objetivo do trabalho foi identificar os atos de improbidade administrativa em licitações no Brasil, discutindo os aspectos legais e as posturas que agem de modo a prejudicar os princípios norteadores dos processos licitatórios. As licitações são um mecanismo essencial para garantir a transparência e a eficiência nas compras públicas. Elas permitem que o poder público adquira bens e serviços de forma competitiva, evitando desperdícios e prejuízos ao erário. No entanto, as licitações também podem ser alvo de fraudes e irregularidades. A improbidade administrativa é um problema grave que afeta o Brasil há séculos. Ela causa prejuízos ao erário público e viola os princípios constitucionais da moralidade e da legalidade. As fraudes em licitações são a forma predominante de improbidade administrativa no Brasil. Elas podem ocorrer de diversas formas, como o fracionamento de obras e serviços, a dispensa de licitação irregular e o superfaturamento. Para combater a improbidade administrativa, é importante fortalecer o controle interno e externo da administração pública. Além disso, é importante que a sociedade civil esteja ciente desse problema e exija transparência e accountability dos agentes públicos. A Lei de Improbidade Administrativa é um importante instrumento para punir os agentes públicos que praticam atos de improbidade. No entanto, é importante que a lei seja aplicada de forma eficaz, com punições severas para os infratores.
Licitações. Direito Administrativo. Improbidade Administrativa.
Autores(as) | |
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GIUSEPPE GAZZINELLI SILVA DE BARROS | [email protected] |
Resumo
As condições de elegibilidade referem-se aos requisitos que os candidatos devem cumprir para concorrer a cargos políticos, conforme estabelecido pela Constituição e pelas leis eleitorais de um país. O papel dos partidos políticos na formação dos candidatos em relação a essas condições é fundamental e pode ser interpretado à luz da hermenêutica constitucional, que busca compreender e aplicar os princípios e valores constitucionais na interpretação das normas legais. O objetivo geral desse estudo é analisar o papel dos partidos políticos na formação dos candidatos à luz da hermenêutica constitucional, buscando compreender como as condições de elegibilidade são estabelecidas e aplicadas, bem como avaliar o impacto desses processos na representatividade democrática e na integridade do sistema político.
Palavras-chave:Candidatos; Hermenêutica constitucional; Transparência.
Autores(as) | |
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ALEX SOARES DE BARBUDA | [email protected] |
CELSO RENNER GUIMARÃES SOUZA | [email protected] |
FÁBIO DANIEL DA MOTA MARQUES | [email protected] |
JOÃO VITOR DA SILVA NASCIMENTO | [email protected] |
O estudo analisa o conceito de tributo no Brasil, abrangendo sua definição, espécies, motivos para sonegação e os impactos nos cofres públicos, além de propor soluções para combater a evasão fiscal. O objetivo é entender a estrutura tributária brasileira e as causas e consequências da sonegação de impostos, sugerindo melhorias na fiscalização e educação fiscal. A metodologia inclui revisão de literatura, análise de dados de institutos especializados e comparação com práticas internacionais.
Os resultados mostram que a sonegação de impostos no Brasil é um problema grave, com perdas fiscais superiores a R$ 600 bilhões anuais, prejudicando investimentos em infraestrutura e serviços sociais. As principais razões para a sonegação incluem a complexidade do sistema tributário, a alta carga tributária, a falta de fiscalização eficaz e a percepção de impunidade e má gestão dos recursos públicos. Setores como indústria, varejo e serviços financeiros são os mais afetados.
Para combater a sonegação, são sugeridas sanções mais severas, programas de incentivos para denúncias de evasão fiscal, investimento em tecnologia de fiscalização e a promoção da educação fiscal. Conclusivamente, a implementação dessas medidas pode fortalecer a arrecadação tributária, promover a justiça fiscal e melhorar a confiança no sistema tributário.
Sonegação; Imposto; Tributo
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JAMILA ÁDRIA DA SILVA VIEIRA | [email protected] |
JHENNIFER MANTOVANI DA SILVA | [email protected] |
JONATHAN SANTOS SILVA | [email protected] |
MARIHELLY RIBON BIONDES | [email protected] |
MONTALVAN ANTUNES RODRIGUES | [email protected] |
RENAN OLIVEIRA SEGANTINE | [email protected] |
ROSANA JÚLIA BINDA | [email protected] |
Resumo: O artigo científico proposto aborda a saúde mental, destacando quenãoselimitaadoençaspsicológicas,masrefere-seaumestadopsicológicoemqueapessoaestáemequilíbrio,capazderesolverproblemas,gerenciarrelacionamentos interpessoais e emocionais, e compreender que momentos bons e ruins são parte da vida. A Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu a saúde como um completo bem-estar físico, mental e social, não apenas aausênciadedoenças.ALein.º10.216/2001,conhecidacomoReformaPsiquiátrica,foifundamentalparaainclusãodepacientespsiquiátricosnasociedade, fechando manicômios e hospitais psiquiátricos. A lei enfatizou ainternaçãoapenasquandorecursosextra-hospitalaresfosseminsuficientes,visandoàreinserçãosocial.Alémdetranstornospsicológicos,problemascomunsdesaúdementalincluemestresse,depressão,ansiedade,dependênciaquímica e isolamento social. Logo, a exclusão dessas pessoas vem de umpreconceitoqueestásendodesconstruído,aindaqueéasseguradoconstitucionalmente, não pode haver distinção dos indivíduos apenas por uma condição que este apresenta, seja física ou mental. Diante das definições de sociedade, todos são autônomos para tomar decisões e atos de acordo com o que considera justo, no entanto, muitas vezes quando se é detentor de uma doença mental, existe a redução desta definição à incapacidade, limitando seu poder de decisão, no entanto, apesar da atipicidade psicológica, ainda há uma capacidade de escolha do indivíduo.
Palavras-chave: Saúde mental. Reforma psiquiátrica. Sociedade.
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EMERSON BARRACK CAVALCANTI | [email protected] |
KARILENI BATISTA GOMES | [email protected] |
MYLLENA SARNTH RODRIGUES PEREIRA | [email protected] |
Resumo
Os contratos constituem um modelo de negócio jurídico procedente da vontade humana de adquirir, resguardar, modificar ou extinguir direitos. Dessa maneira, se faz necessário conceituá-lo e entendê-lo nas suas perspectivas, analisando desde sua evolução histórica até a busca incessante pela concretização do princípio da função social, atualmente, no contexto da coletividade. Em síntese, o presente trabalho tenciona o estudo dessas perspectivas no âmbito dos Direitos Humanos e Direito Ambiental.
Palavras-chave: Contratos. Função.Social.Humanos. Ambiental.
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